544 research outputs found

    Erva-baleeira.

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    bitstream/CPAP/56564/1/FOL84.pdfFolder Formato Eletrônico

    Enraizamento de estacas de Cordia verbenacea DC. tratadas com Cyperus rotundus L.

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    Cyperus rotundus L., conhecida como tiririca, possui folhas e tubérculos ricos em fitormônios e por isso tem sido usada para o enraizamento de estacas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da solução aquosa de tiririca no enraizamento da erva-baleeira (Cordia verbenacea DC.). Foram utilizados folhas e tubérculos de tiririca. Foram testadas três concentrações de extrato aquoso de tiririca (T1 = 0%, T2 = 7,5% e T3 = 2,5%), no delineamento em blocos casualizados, em três repetições de 20 estacas cada. O terço basal das estacas ficou imerso no extrato por 40 minutos. Aos 31 dias após o plantio avaliou-se o desenvolvimento de raízes (número, comprimento, massa fresca e massa seca) e da parte aérea (altura, massa fresca e massa seca). Obteve-se baixa taxa de mortalidade em todos os tratamentos. Assim, conclui-se que o extrato de tiririca, nas concentrações testadas, não influencia o enraizamento de estacas de erva-baleeira.Disponível também em: Cadernos de Agroecologia, V. 5, n.1, 2010

    Estabelecimento de cultura de células em suspensão e identificação de flavonóides em Cordia verbenácea DC.

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    O trabalho teve como objetivos o estabelecimento de culturas de células em suspensão, extração, separação e identificação de flavonóides em extratos de folhas e de células em suspensão de Cordia verbenacea. Células dessa espécie, após terem sido subcultivadas três vezes no meio MS suplementado com 2,32 ?M de cinetina + 10,74 ?M de ANA a intervalos de 28 dias, apresentaram cinco estágios de crescimento: as fases lag, exponencial, linear, desaceleração e estacionária. O maior percentual de crescimento (37%) ocorreu no período exponencial entre o quarto e o décimo segundo dia e o menor (3%) na fase lag até o quarto dia. Para identificação de flavonóides, foram usados extratos submetidos à separação e purificação por CCD e CCL e os componentes obtidos submetidos à Espectroscopia de Ultravioleta, Espectrometria de Infravermelho e Massa e Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio. Após as frações das amostras de folhas e células terem sido separadas pelo eluente ácido acético, foram identificados os componentes 7,4?-diidróxi-5?-carboximetóxi isoflavona e 7,4?-diidróxi-5?-metil isoflavona. Foi detectado maior concentração dessas substâncias nas células cultivadas in vitro.AMEIRA, O. A. [i.e. LAMEIRA, O. A.]. Disponível também on-line

    VARIAÇÃO SAZONAL E CIRCADIANA DO ÓLEO ESSENCIAL DA ERVA BALEEIRA – CORDIA VERBENACEA SEASONAL AND CIRCADIAN VARIATION OF ”BALEEIRA” ESSENTIAL OIL - CORDIA VERBENACEA

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    A Cordia verbenacea, conhecida como erva-baleeira, vem tendo seu potencial biológico cada vez mais explorado e está se tornando mais um recurso terapêutico brasileiro. Neste trabalho, foi estudado a variação na produção de óleo essencial da erva baleeira ao longo do dia e durante as estações do ano. Para tal, foi utilizado a técnica de hidrodestilação por meio do equipamento tipo clevenger. Amostras das plantas foram coletadas as 6h, 12h e 18h, nas quatro estações do ano. Após este período de estudo, observou-se que os maiores rendimentos do óleo foram obtidos das amostras coletada as 18h e a maior média durante o mês de julho

    Efeito do armazenamento e do ácido giberélico na emergência de plântulas de Erva-baleeira (Varronia curassavica)

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    Orientador: Suzana StefanelloMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas.Inclui referênciasResumo : A erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) é conhecida por suas propriedades medicinais, entre as principais estão seus benefícios anti-inflamatórios. Apesar de ser uma planta com muitos estudos quanto a importância fitoterápica e farmacêutica, ainda há que se estudar melhor as exigências quanto ao processo germinativo, visto que a germinação nem sempre é uniforme. As giberelinas tem sido utilizadas em estudos relacionados à quebra de dormência das sementes ou uniformização da germinação. Assim, o trabalho teve como objetivo avaliar a emergência de plântulas analisando o tempo de armazenamento e o efeito da embebição das sementes em diferentes concentrações de ácido giberélico. As sementes maduras de erva-baleeira foram coletadas de uma planta cultivada na Universidade Federal do Paraná (UFPR), Palotina, PR. Para o primeiro experimento avaliou-se o efeito do armazenamento das sementes (refrigeradas a 4ºC) por dois anos consecutivos (ano de 2019 e 2020) em delineamento inteiramente casualizado, com unidade experimental composta por uma fileira de 10 tubetes com 7 repetições. No segundo experimento foi testado o efeito da embebição por 24 horas das sementes em três concentrações de ácido giberélico (0; 0,2 e 0,4%) além do controle sem nenhum tratamento, em delineamento inteiramente casualizado, com unidade experimental composta por uma fileira de 10 tubetes e 5 repetições. A contagem das plântulas emergidas foi realizada diariamente até a estabilização da emergência. Foi avaliado o percentual de emergência e o Índice de Velocidade de Emergência (IVE). Os dados coletados foram submetidos a análise da variância. Não houve diferença significativa para as variáveis estudadas quanto ao percentual de emergência e IVE em ambos os experimentos. A imersão das sementes em solução com 0,4% de ácido giberélico apesar de não significativa antecipou o início da emergência. Desta maneira, concluiu-se que o tempo de armazenamento não afetou a germinação da erva-baleeira, sendo indicada para a conservação das sementes, e que o ácido giberélico não afetou as taxas de emergência em relação as sementes sem embebição ou embebidas com água por 24 horas

    Germinação de sementes de erva-baleeira em diferentes tempos de embebição e armazenamento

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    Orientadora : Suzana StefanelloCoorientadora: Patrícia da Costa ZonettiMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas.Inclui referênciasResumo : Varronia curassavica Jacq. (Boraginaceae), conhecida popularmente como ervabaleeira, é uma planta com comprovada atividade anti-inflamatória. A espécie é pouco domesticada e produz sementes que atingem a maturidade de forma irregular. Assim, estudos que visem elucidar o processo germinativo e o armazenamento e conservação das sementes são de fundamental importância. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da embebição das sementes, bem como das condições e do tempo de armazenamento, na emergência de plantas de erva-baleeira. Foram utilizadas sementes maduras coletadas de uma planta cultivada na UFPR, Palotina, PR. No primeiro experimento avaliou-se a embebição (ausência ou 24 horas), o tempo de armazenamento (0 dias para sementes recém-coletadas e 90 dias) e as condições de armazenamento das sementes (temperatura ambiente e geladeira a 4ºC), com quatro repetições de 10 sementes. No segundo experimento foram avaliados o efeito de diferentes períodos de coleta de sementes (60 e 120 dias) armazenadas em temperatura ambiente e em geladeira a 4ºC, tendo como testemunha as sementes recém-coletadas, com seis repetições de 10 sementes. A emergência das plântulas foi acompanhada diariamente até a estabilização quando foi avaliado o percentual de emergência e o Índice de Velocidade de Emergência (IVE). No primeiro experimento maiores percentuais de emergência foram obtidos quando sementes recém-coletadas foram embebidas em água por 24 horas, diferindo de sementes armazenadas por 90 dias e embebidas. No segundo experimento não houve diferença entre o tempo e o ambiente de armazenamento. Sementes armazenadas por 120 dias apresentaram menores porcentagens de emergência de plântulas. Não ocorreu diferença significativa para o IVE de ambos experimentos. Desta forma, concluiu-se que a emergência das plântulas de erva-baleeira é favorecida pela embebição das sementes por 24 horas com maiores percentuais de emergência logo após a coleta, podendo ser armazenadas por até 90 dias em geladeira ou mesmo em temperatura ambiente

    Extratos de Cyperus rotundus l. no enraizamento de estacas semilenhosas de Varronia curassavica jacq.

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    Orientador : Alessandro SatoMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia.Inclui referênciasResumo : A espécie Varronia curassavica Jacq. é uma planta medicinal que possui atividade terapêutica cientificamente comprovada. As folhas dessa espécie são muito utilizadas principalmente para aliviar dores musculares, e para o tratamento de hematomas e inflamações gerais. Apesar da demanda de produção desta espécie estar em crescimento, no Brasil existem poucos fornecedores de erva-baleeira e provavelmente nenhum material com melhoramento genético. A estaquia é um método muito utilizado para a produção de espécies devido apresentar muitas vantagens, como a precocidade de produção e a conservação das características genéticas da planta matriz. O enraizamento de estacas é fator determinante para a propagação bem sucedida. Visando-se promover o enraizamento mais eficiente das estacas, o uso de AIB é amplamente difundido. Devido a produção de erva-baleeira ser direcionada para fins fitoterápicos, a utilização do extrato de tubérculos das raízes de tiririca, é uma alternativa de regulador hormonal para auxiliar o enraizamento. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação de tubérculos de tiririca (Cyperus rotundus L.) no enraizamento de estacas semilenhosas de erva-baleeira. O experimento foi realizado em casa de vegetação da UFPR no município de Palotina-PR. O delineamento utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados. Os tratamentos foram: T1 (Testemunha), T2 (água destilada 20% de extrato), T3 (água destilada 40% de extrato), T4 (água destilada 60% de extrato), T5 (água destilada 80% de extrato), T6 (100% de extrato), T7 (AIB). Após 45 dias as estacas foram avaliadas, e verificou-se que as mesmas encontravam-se viáveis, com presença de folhas em algumas delas, porém, não houve enraizamento para nenhum dos tratamentos. A interação de vários fatores como, o nível de lignificação das estacas, potencial genético de enraizamento da planta matriz, desequilíbrio hormonal, toxidez por excesso de auxina, entre outras causas de origens fisiológicas e morfológicas, podem ter contribuído para que as estacas não tenham enraizado. É de grande importância que se realizem novos e diferentes estudos para se analisar as particularidades fisiológicas e morfológicas da erva-baleeira, bem como os fatores que dificultam o enraizamento dessa espécie

    Obtenção de extrato de erva baleeira (Cordia verbenacea D.C.) por diferentes técnicas: medida da atividade biológica, modelagem matemática e determinação do equilíbrio de fases

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos.A erva baleeira (Cordia verbenacea) é uma planta da Família das Borraginaceae, encontrada nas restingas marítimas de quase todo o litoral brasileiro, sendo mais comumente encontrada no trecho compreendido entre os Estados de Santa Catarina e São Paulo. Devido ao seu perfil de composição, a erva baleeira possui propriedades antiinflamatória e cicatrizante sendo indicada para o tratamento de reumatismo, artrite reumatóide, tendinite, dores lombares e musculares e nevralgias. Os compostos da classe dos sesquiterpenos encontrados em seus extratos como a-humuleno e trans-cariofileno são os principais responsáveis pela sua atividade antiinflamatória. Assim, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade dos extratos de erva baleeira obtidos a partir da tecnologia supercrítica através da comparação, em termos de rendimento de processo, composição dos extratos e atividade biológica, com os extratos obtidos a partir das técnicas convencionais de extração (maceração seguida de fracionamento com solventes orgânicos, extração soxhlet e hidrodestilação) e também com o uso de etanol e acetato de etila como co-solventes junto à ESC. Os extratos supercríticos de erva baleeira foram obtidos numa faixa de pressão de 100 a 300 bar e temperatura de 30, 40 e 50ºC com densidade do solvente variando de 0,385 a 0,948 g/cm3 sendo o maior rendimento de 5,0% para a condição de extração de 300 bar e 50ºC. Foram utilizados solventes orgânicos de diferentes polaridades na extração convencional como: hexano, diclorometano, acetato de etila, etanol, acetona e misturas aquosas de 25 e 50% (etanol/água). O etanol e o acetato de etila foram utilizados nas concentrações de 2, 5 e 8% em massa como co-solventes na ESC, proporcionando rendimentos de até 8,6%. Foram identificados importantes compostos nos extratos de erva baleeira como a-humuleno, trans-cariofileno, espatulenol, cariofileno óxido, b-sitosterol e artemetina. Também foi avaliada, através do método DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazil), método ABTS (2,2#-azino-bis-(3-etil-benzotiazolna-6-ácido sulfônico), radical ânion superóxido e proteção contra a peroxidação lipídica a atividade antioxidante dos extratos obtidos com as diferentes tecnologias. O conteúdo de compostos fenólicos presente nos extratos foi determinado através do método de Folin-Ciocalteau. A erva baleeira se mostrou uma importante fonte de compostos com atividade antioxidante com destaque para os extratos: fração acetato de etila da maceração, misturas aquosas etanol/água e extrato acetato de etila da soxhlet que apresentaram as maiores capacidades antioxidantes. A atividade antimicrobiana foi avaliada e os extratos supercríticos mostraram forte inibição antimicrobiana principalmente contra bactérias Gram-positivas com destaque para o extrato obtido com CO2 puro a 30ºC e 300 bar. Para a descrição da cinética de extração do sistema extrato de erva baleeira + CO2 supercrítico foram empregados diferentes modelos de transferência de massa apresentados na literatura. O modelo de Sovová (1994) foi o que melhor se ajustou aos dados experimentais e a convecção se mostrou como principal mecanismo de transferência de massa e a difusão como fator limitante. Foi investigado experimentalmente o comportamento de fases dos sistemas binários contendo a-humuleno + CO2 e trans-cariofileno + CO2 e do sistema ternário formado por a-humuleno + trans-cariofileno + CO2, através do método estático sintético. Os resultados experimentais obtidos no estudo do equilíbrio de fases apresentaram transições de fases do tipo líquidovapor, líquido-líquido e líquido-líquido-vapor. Cordia verbenacea is a plant from the Borraginaceae family, widely find along the southeastern coast of Brazil, especially between the states of Santa Catarina and São Paulo. Due to its composition profile, Cordia verbenacea presents anti-inflammatory and healing properties, being indicated for treatment of rheumatism, rheumatoid arthritis, tendonitis, muscle and back pain and neuralgia. The compounds from the sesquiterpene class present in Cordia verbenacea extracts, such as a-humulene and trans-caryophyllene, are the main responsible for its antiinflammatory activity. Therefore, the aim of this study is to evaluate the quality of Cordia verbenacea extracts obtained by supercritical technology and compare, in terms of process yield, extracts composition and biological activity, with extracts obtained by conventional extraction techniques (maceration followed by fractionation with organic solvents, soxhlet extraction and hydrodistillation). The supercritical method was also improved by using ethanol and acetate ethyl as co-solvents. The supercritical extracts of Cordia verbenacea were obtained in a range of pressure from 100 to 300 bar and 30, 40 and 50°C of temperature with density of solvent varying from 0.385 a 0.948 g/cm3, being the largest extraction yield of 5.0% for the extraction condition of 300 bar and 50°C. The organic solvents of different polarity, used in conventional methods were: hexane, dichloromethane, ethyl acetate, ethanol, acetone and aqueous mixtures of 25 and 50% (ethanol / water). Ethanol and ethyl acetate were used in concentrations of 2.5 and 8% in mass as co-solvents in the supercritical extraction, providing yields up to 8.6%. Relevant compounds were identified in extracts of Cordia verbenacea as a-humulene, trans-caryophyllene, spathulenol, caryophyllene oxide, b-sitosterol and artemetin. The potential of the extracts were evaluated by the methods DPPH (2,2 - diphenyl - 1 - picrylhydrazyl), ABTS (2,2#- azinobis - 3 - ethylbenzothiazoline 6 - ulfonate), superoxide anion radical and protection against lipid peroxidation, in order to detect the antioxidant activity of extracts obtained by the different extraction technologies. The content of phenolic compounds present in the extracts was determined by the method of Folin-Ciocalteau. Cordia verbenacea has showed itself an important source of compounds with antioxidant activity, especially for the ethyl acetate fraction (maceration), ethanol/water mixtures and ethyl acetate from soxhlet method which presented the highest antioxidant capacity. The antimicrobial activity was evaluated and the supercritical extracts showed high antimicrobial inhibition, especially against gram-positive bacteria with emphasis to the extract obtained by CO2 at 30ºC and 300 bar. The kinetic description of the system Cordia verbenacea + supercritical CO2 was performed by different mass transfer models, presented in literature. The Sovová (1994) model show the best adjustment with experimental data and the convection was indicated as the main mass transfer mechanism, with diffusion as a limiting factor. The phase behavior was investigated for the binary systems containing a-humulene + CO2 and trans-caryophyllene + CO2 and for the binary system formed by a-humulene + trans-caryophyllene + CO2, through the static synthetic method. The experimental results obtained in the study of equilibrium phases showed transition of phases of the type liquid-vapour, liquid-liquid and iquid-liquid-vapour
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